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quinta-feira, janeiro 13, 2011


The Best Movie

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Oi gente, hoje vamos falar de um filme muito bom, a lagoa azul...
Brincadeira, mas eu nunca vi este filme,
Hoje vou falar de um filme que acho que todos já viram também menos eu, 



Os Vampiros que Se Mordam
Sátiras de filmes conhecidos nunca atraem tanto interesse. O máximo que conseguem é um grande número de dowloads ou vendas em camelôs, em suas versões piratas. Os Vampiros que Se Mordam, que estreia amanhã, é o primeiro com algum potencial (depois das continuações do popular Todo Mundo em Pânico) de sucesso. Lógico que isso não se deve ao filme em si, e sim pelo burburinho em cima de A Saga Crepúsculo, que recolhe milhões de fãs ao redor do mundo.
Sem o menor compromisso com a “ordem” cinematográfica e nem mesmo com o bom humor, Os Vampiros que Se Mordam consegue ser tão irritante quanto desastres como Deu a Louca em Hollywood e A Liga da Injustiça. A crítica que segue na continuação desta publicação procura fazer comentários acerca do filme, e, desta vez, se valendo de propósito de comentários pessoais e despojados, uma vez que nem mesmo uma postura formal merece ser considerada para o caso.
Os Vampiros que Se Mordam
por Tito Ferradans
Convenhamos que estava no ar uma certa ansiedade em torno de Os Vampiros Que Se Mordam. Não são poucas as críticas à Saga Crepúsculo, livro que originou uma verdadeira febre por hematófagos humanóides. Nessa onda de popularização da vampirada, vem um camarada e resolve fazer uma paródia, sátira, misturando tudo que está no topo – com ênfase em CrepúsculoLua Nova e , mas não deixando passar referências a True BloodAprendiz de Vampiro, por exemplo. Essa é a proposta básica do filme.
Uma cópia vazou na internet, algumas semanas atrás, e atiçou ainda mais a curiosidade das pessoas em relação ao que estava sendo feito. Fui para o cinema com um pé atrás, afinal essa coisa toda de paródias já tinha saturado com a série Todo Mundo em Pânico, que foi a única do tipo que me fez rir. Depois disso, tivemos que enfrentar coisas como Liga da InjustiçaEspartalhões Deu A Louca Em Hollywood – coincidentemente (ou não), todos esses foram escritos e dirigidos por Jason Friedberg e Aaron Seltzer, os mesmos caras que escreveram e dirigiram Os Vampiros Que Se Mordam.
Comecemos pelo fato de o filme não ter um enredo. Não há nem uma série de eventos que guie o espectador por uma possível história. É só uma (tentativa de) piada atrás da outra. No elenco principal, temos Jenn Proske como Becca Crane, Matt Lanter como Edward Sullen (mais uma das piadinhas canalhas do filme), e Chris Riggi no papel de Jacob White. Em relação à proposta original, ele não se mantém, focando quase exclusivamente nos dois primeiros filmes da Saga Crepúsculo, recriando muitas e muitas cenas, incansavelmente, com as tais piadinhas, sem um pingo de graça.
Entre os poucos méritos que podemos apontar, temos a similaridade incrível entre Jenn Proske e Kristen Stewart. A personagem-sátira também tem os mesmíssimos hábitos/tiques de Bella Swan, sua cara de sofrimento eterno, o movimento de colocar o cabelo atrás da orelha, olhar pra baixo e morder o lábio, enfim. Se você viu algum filme da Saga, possivelmente vai rir (um pouco) disso. Talvez eu tivesse achado mais graça se tivesse visto os outros filmes da série – só vi o primeiro. Temos piadas demais envolvendo murros, chutes, coisas que caem – garrafas, tijolos, antenas, carros, cadeiras de rodas, motocicletas, celulares, armas -, ferimentos e brigas. E tudo com efeitos sonoros exagerados. Americanos acham mesmo graça dessas coisas? Pra mim elas simplesmente não têm sentido.
Por fim, chegamos a um baile colegial, onde todos se vestem de vermelho, os vampiros de preto, e Bella de forma aleatória. Edward atrai atenção, brilhando, sem camisa, sob o Sol, quando aparecem bandos de fãs revoltadas, metade da “Edward’s Team” e a outra metade da “Jacob’s Team”, logo começando a partir para a porrada com pedaços de pau, pás e outras armas primitivas, defendendo seu ponto de vista sobre o personagem mais incrível da Saga. Então, da mesma forma sem sentido que começa, o filme acaba, sem mais nem menos.
Quando terminou, agradeci aos céus por ele só ter uma hora e quinze minutos. Se é pra rir de alguma coisa, dá pra rir da dupla de diretores, ou dos produtores que acreditaram que esse filme faria algum sucesso. Não sou fã de Crepúsculo, e acho uma grande bobagem essa febre vampiresca, mas Os Vampiros Que Se Mordam passa longe de conquistar o público que procura qualquer coisa que fizesse graça da trama e personagens de Stephenie Meyer. Não recomendo. Tempo jogado fora.
Vampires Suck (EUA, 2010). Comédia. 20th Century Fox.
Direção: Jason Friedberg e Aaron Seltzer
Elenco: Ken Jeong, Matt Lanter




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